Por: Ricardo Neto, jornalista da Agência de Notícias STP-Press
São-Tomé, 07 Out. 2022 ( STP-Press ) – Corpo de Intervenção Civil de São Tomé e Príncipe, CICSTP é uma associação de direito privado de caracter humanitário sem fins lucrativos que, tendo entre outros objectivos, desenvolver actividades de cooperação para desenvolvimento, proteção e planeamento civil de emergência, ajuda humanitária e de emergência bem como formação profissional, anunciou o presidente da organização Anelícia de Araújo Lima
Em breves declarações a STP-Press, Anelícia de Araújo Lima disse que “associação tem por fins desenvolver actividades de cooperação para desenvolvimento, proteção civil, planeamento civil de emergência, ajuda humanitária, ajuda de emergência e formação profissional”
Anelícia de Araújo Lima referiu missão da organização de “conceber, executar e apoiar programas e projectos de cariz social, cultural, ambiental, cívico e económico, designadamente, através de acções nos países em vias de desenvolvimento de cooperação para o desenvolvimento de assistência humanitária”.
“Consciencializar sobre crises esquecidas, promover o respeito pelo direito internacional humanitário, trazer a voz das pessoas afectas por crises para o primeiro plano e ajudá-las a opter acesso a assistência humanitária e assistência de emergência”, precisou.
Destacou ainda que CICSTP tem ainda como objectivo “participar na definição das políticas nacionais nas áreas de cooperação para o desenvolvimento, protecção civil, planeamento civil e emergência, ajuda humanitária e ajuda de emergência, nomeadamente, nas iniciativas legislativas respeitantes aos respectivos sectores”.
Explicou que “o Corpo de Intervenção Civil de São Tomé e Príncipe desenvolve a sua acção com base nos princípios humanitários fundamentais da humanidade da neutralidade da imparcialidade e de independência”.
Tendo declarado que “princípio da humanidade estabelece que o sofrimento humano deve ser tratado onde quer que seja encontrado” Anelicia de Araújo Lima sublinhou que “o objectivo da acção humanitária é proteger a vida e a saúde e garantir o respeito pelos seres humano”.
“A neutralidade estabelece que não deve tomar parte em hostilidades ou envolver-se em controvérsias, enquanto a imparcialidade estabelece prioridade aos casos mais urgentes e a independência se refere a autonomia da organização”, explicou.
Além da presidente Anelicia de Araújo Lima eleita na Assembleia Geral da organização realizada em Marco do ano em curso, a vice-presidência ficou Carlos de Jesus D’Alva e Secretário-Geral, Nelson de Campos.
Fim/RN