Por Manuel Dênde, jornalista da STP-Press
São Tomé (São Tomé e Príncipe), 22 Fev. 2022 (STP-Press) – O ministro da Defesa Nacional de São Tomé e Príncipe, Jorge Amado, voltou a defender hoje, na cidade de São Tomé, que as instituições militares no seu país devem velar pela capacitação humana profissionalizante numa perspectiva futura para a sociedade civil são-tomense.
O novo ministro da Defesa Nacional, que, no passado serviu a força aérea portuguesa, defendeu o ensino profissionalizante quando visitava, hoje, as instalações militares da Guarda Costeira de São Tomé e Príncipe.
Amado, falava com membros da Base Naval das Forças Armadas São-tomenses, prometeu, não obstante faltar pouco tempo para o fim da presente legislatura “tudo fazer para minimizar as faltas e as deficiências das instituições sob a sua tutela”.
Consciente de que o tempo é curto, garante algumas transformações antes do final de sua administração no Ministério da Defesa.
O governante que mencionou a componente, engenharia militar, elegeu-a como aposta para dignificar as Forças Armadas do país.
Na perspectiva deste responsável, deve-se aproveitar a engenharia militar não só para visualizar um Exército “organizado” e “forte”, susceptível de proteger os interesses nacionais mas também equacionando o homem, “estes jovens devidamente preparados para a vida futura”.
Na semana passada o novo titular da Defesa Nacional, no âmbito de tomada de contacto com instituições sob a sua tutela, visitou o Estado-maior das Forças Armadas.
E com as tropas em parada, Amado, introduziu a teoria de protecção humana, a qual consiste na sua capacitação para fazer face a exigente sociedade civil que, após o cumprimento de 24 meses da vida militar, jovens deverão enfrentar evitando situações de marginalidade no país.
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