Por: Manuel Dênde, jornalista da Agência de Notícias STP-Press
São Tomé (São Tomé e Príncipe), 11 Mar. 2021 (STP-Press) – O Paludismo afigura-se como prioridade no quadro sanitário em São Tomé e Príncipe, – informou hoje, em São Tomé, um responsável do Ministério da Saúde, alertando que a doença ainda constitui causa de morte no País.
Carlos Bandeira, médico e responsável do CNE (Centro Nacional de Endemia) que falava na abertura de um seminário de capacitação e aprimoramento de técnicas de combate a doença, afirmou que o “Governo São-tomense a par do Covid-19, preocupa-se com a doença de Paludismo que ainda mata pessoas em São Tomé e Príncipe”.
Este responsável ao dirigir a mais de duas dezenas de pessoas num seminário de capacitação visando os domínios do protocolo da doença, pediu aos “agentes de saúde” presentes, para se apropriem das técnicas do combate a doença “porque ela ainda se encontra presente em São Tomé e Príncipe”.
O seminário terá a duração de sete dias e participam nele, quadros afectos ao projecto de combate e eliminação do Paludismo em São Tomé e Príncipe.
Ainda no âmbito deste projecto, autoridades propõem a erradicação dessa doença no território nacional, no ano de 2025.
O projecto de combate ao Paludismo que se faz sentir há várias décadas no País, é financiado pela OMS e Fundo Global, num total de 11,6 Milhões de Euros, por um período de 2021 a 2023, em simultâneo com o combate ao HIV/SIDA e Tuberculose.
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