Por: João Soares, da Agência de Notícias STP-Press

São-Tomé, 05. Ags 2020 ( STP-Press) – O ministro são-tomense da Agricultura, Pescas e Desenvolvimento Rural, Francisco dos Ramos, visitou na manhã desta terça-feira (04), em Canavial, distrito de Lobata, as obras de construção da fábrica de chocolate de CECAB, tendo-se congratulado como o andamento e qualidade das mesmas.

Na sua intervenção, o ministro Francisco Ramos disse que, “esta obra deixou-nos satisfeito porque há um mês que fizemos lançamento de perda, no entanto, um pouco mais de 30 dias e viemos para o terreno confirmar” salientando “que a obra já arrancou e vai adiantada em relação ao cronograma previsto da mesma, e isto é motivo de alegria e dando a confiança de que nós estamos no caminho certo”.

Francisco Ramos acrescentou ainda que, “no prazo estabelecido teremos a fábrica de chocolate que será a disposição de 2.200 agricultores, uma fábrica que pertence a todo são-tomense, em São Tomé e em outra parte do mundo”.

“Só teremos a garantia da sustentabilidade alimentar, se nós envergamos pela transformação, e não vai ser só a fábrica de chocolate, vai haver outras fábricas”, disse Francisco Ramos, tendo sublinhado que “nosso objectivo é transformar, é, transformar os produtos que nos dêem a capacidade de promover a produção, promover a quantidade, promover a qualidade”.

Por sua vez Arlindo Guê Presidente da Câmara de Lobata, disse que “a pandemia de Covid-19 veio dar alguns ensinamentos como um deve construir na sua terra”, tendo declarado que “hoje estamos a reparar que o mundo fechou e temos cacau e se não houver barco o produto não sai pode estragar e com esta fábrica vai nos dar uma oportunidade de transformamos este produto e ter valor acrescentado”.

“Só tenho que agradecer esta iniciativa, e esperar que continuidade para outros aspectos”, disse Arlindo Guê, para depois sublinhar que “não só cacau mas outros produtos também que temos que transformar localmente, porque o país tem que transformar o produto para nós melhorar as nossas situações económica que temos internamente”.

Fim/JS

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