Por: João Soares da Agência de Notícias STP-Press
São-Tomé, 13 Mai ( STP-Press ) – O Sindicato dos Professores e Educadores, SIMPRESTEP, de São Tomé e Príncipe encontrou-se esta terça-feira com o Governo, com quem, analisou detalhadamente o futuro do ano letivo claramente afetado pela pandemia de coronavírus, Covid-19.
Uma das questões que mereceu atenção do Governo é o plano de contingência que o Ministério de Educação e Ensino Superior que culminou com a Tele Aula na TVS e a Rádio Aula nas antenas da Rádio Nacional, disse Gastão Ferreira líder sindical da classe a saída do encontro com primeiro-ministro, Jorge Bom Jesus.
O Presidente do Sindicato SIMPRESTEP, diz que apesar de todos “reconhecemos que esta aula é extremamente importante na vida dos nossos alunos, mas é verdade que temos que fazer algo para melhorá-la e também deixamos algumas propostas para o Primeiro-Ministro para que haja uma programação antecipada dessas mesmas aulas”.
Gastão Ferreira sublinhou que “ nós deixamos alguma proposta em função de levantamento do confinamento podemos prolongar o ano lectivo um ou dois meses, mesmo nos periodos das férias trabalharmos e acertamos o calendários escolar para próximo ano, no entanto é todas as propostas deixado por nós e o Primeiro-Ministro, Jorge Bom Jesus agendou e tomou boa nota e vai levar a Ministra de Educação para em conjunto analizarem e posteriormente chamar-nos para emertermos ou disparecer e dar a nossa contribuição”.
O presidente do SIMPRESTEP, Gastão Fereira alertou que “está na hora para o Ministério de Educação começar a fazer um pré-cenários para que possamos muito brevemente reabrir as nossas aulas porque reconhecemos que as classes é extremamente importante para ser avaliados devido as suas médias“, tendo sublinhado que “é preciso fazer muito mais para superar algumas dificuldades que estes alunos têm e estamos abertos para dar as nossas contribuições“.
No entanto, “reconhencemos que a nossa existência só será possivel se houver alunos, se não houver alunos, não haverá profesores, por essa razão deixamos a nossa proposta para que possamos ver com o Governo que alternativa possamos encontar para minimizar também a possível situação que poderão recair sobre esses mesmos alunos com utilização de máscaras e se o confinamento prevalece“,esclareceu a propósito.
Fim/JS