São-Tomé, 22 Jan (São-Tomé) – O Conselho Nacional da Juventude, CNJ, são-tomense não consegue, pela segunda vez consecutiva, eleger uma nova direcção para guiar os destinos da organização, por discórdia e “confusão” entre as candidaturas, sábado, em assembleia geral, na capital são-tomense,- Soube-se hoje de fonte oficial.
Os delegados da CNJ não chegaram ao consenso como consequência da reprovação de uma das três candidaturas em liça por alegado incumprimentos dos requisitos estatutários da organização.
De acordo com o presidente da comissão eleitoral, José Maria uma das candidaturas, designadamente a liderada por Calisto Nascimento foi “anulada” por ausência de “fichas” no processo da candidatura tal como exigem as normas estatutárias da CNJ.
Contrariando a comissão eleitoral, o líder da lista reprovada, Calisto Nacimento declarou que “ a minha candidatura cumpriu todos os requisitos necessários de acordo com os regulamentos” tendo considerado de ilegal e sem fundamentos a decisão da anulação.
Outras candidaturas, designadamente, a lidera por Efigénio Borges bem como a encabeçada pela Mardginia Pinto lamentaram profundamente a situação e tecerem duras críticas ao comportamento dos colegas autores da “confusão” que “em nada dignifica a organização e a própria juventude são-tomense”.
“Devia-se respeitar os estatutos” –disse Efigénio Borges tendo classificado de “má conduta” o compostamento de alguns delegados, enquanto, Mardginia Pinto denunciou que “ só vieram para fazer confusão e denigrir a imagem da comissão eleitoral… é triste e vergonhoso”.
Fim/RN