São-Tomé, 20 Fev 2025 (STP-PRess)  –O Presidente da República Democrática de São Tomé e Príncipe, Carlos Vila Nova, numa nota de imprensa, acaba de felicitar o seu homólogo  João Lourenço, Presidente da República de Angola, e ao povo angolano pela assunção da Presidência Rotativa da União Africana.

“O Presidente da República Democrática de São Tomé e Príncipe apresenta as suas mais calorosas felicitações a Sua Excelência João Manuel Gonçalves Lourenço, Presidente da República de Angola, e ao povo angolano pela assunção da Presidência Rotativa da União Africana. Este momento representa um motivo de legítimo orgulho, dado ser a primeira vez que um país de língua portuguesa ascende à mais alta e prestigiosa posição da organização continental”, lê-se na nota de imprensa da presidência.

Na mesma nota, Carlos Vila Nova formula votos de êxito à Sua Excelência Presidente João Lourenço, reiterando a sua plena disponibilidade para fortalecer a cooperação bilateral com Angola e aprofundar a concertação nos espaços e organizações regionais, com vista à promoção de soluções que contribuam para a consolidação e o progresso dos Estados africanos.

“Reconhece-se, igualmente, o excecional contributo e a liderança do Presidente João Lourenço no fortalecimento da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e no impulso dos processos de paz e reconciliação em África, com particular destaque para a Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC)”.

“Confia-se que, sob a presidência de Angola na União Africana, esses esforços serão amplamente reforçados para garantir a paz e a segurança no continente, promover a consolidação democrática, a integração regional, a defesa dos direitos humanos e o desenvolvimento socioeconómico, em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e a Agenda 2063 da União Africana”, refere a nota presidencial”.

João Lourenço foi eleito presidente da União Africana na 38ª Cimeira desta organização realizada em Adis Abeba, Etiópia. No seu discurso, pretende reforçar a segurança, a economia e ampliar a  participação africana nas grandes decisões económicas globais.

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