São-Tomé, 06 Fev. 2025 ( STP-Press ) – O Presidente da República, Carlos Vila Nova, representa São Tomé e Príncipe esta sexta-feira, dia 07 na Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados de África Central, CEEAC, na República da Guiné Equatorial.

Momento antes da deslocação no aeroporto Nuno Xavier, o Chefe de Estado são-tomense disse tratar-se de “uma cimeira dedica a crise humanitária” sublinhando que “ela já tinha sido decidida da última cimeira ordinária também aconteceu em Malado”.

Vila Nova sustentou que “crise humanitária era decorrente sobretudo das situações que se viviam com todas as consequências das deslocações de grande quantidade de pessoas, uma grande cifra que ultrapassava 11 milhões de pessoas, sobretudo preveniente de Sudão, afectava Tchad, instabilidade na RCA e, agora como conhecemos um agravamento substancial da crise no leste da RDC certamente dominará os debates”

Questionado pela imprensa sobre o relatório da CEEAC do polémico caso de 25 de Novembro em São Tomé e Príncipe, Carlos Vila Nova respondeu que “de certeja que na cimeira este assunto não será abordado porque ele não está inscrito, mas junto a presidência da comissão executiva, eu farei essa abordagem como prometi”.

Ainda sobre o relatório da CEEAC referente ao 25 de Novembro, o Presidente da República enfatizou que “Junto a comissão executiva da organização abordar para poder ver em que pé está, como pode ser feito o evoluir da situação para que todos fiquemos tranquilos”.

Interrogado sobre a decisão da anulação do aumento das taxas aeroportuárias, Carlos Vila Nova respondeu que “eu fico bastante satisfeito pelo facto de termos retirado esta carga extra a todos os viajantes e também não utilizar essa receita para um fim a que ela não estava destinada”.

Questionada se a Presidência da Republica já teria respondido a uma eventual notificação do Tribunal Constitucional face a um pedido do partido ADI por causa do decreto presidencial que demitiu o 18º governo, o Presidente Vila Nova respondeu que “nós já respondemos manifestando aquilo que são os nossos pontos de vista”.

Fim/RN

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