São-Tomé, 11 Out. 2023 ( STP-Press ) – O Instituto Nacional de Segurança Social, INSS, encaixou, em três semanas, 500 mil dobras com a cobrança coerciva às empresas devedoras de um total de 191 mil milhões, depois de várias negociações que culminaram em  bloqueios e arestos das contas, – anunciou terça-feira o director do instituto, Gilmar Benguela.

“Se a memória não me atraiçoa devemos estar numa cobrança a volta de 500 mil dobras de lá para cá e é um número bom porque antes disto [as empresas] não pagavam” – disse Gimar Benguela anunciando os resultados após de medidas coercivas de cobrança.

“Eu faço apelo para que as empresas efectivamente resolvam essas questões na fase de inquérito para evitar que nós tenhamos que ir cobrar as dívidas de forma coerciva”, adiantou Gilmar Benguela.

“Está em causa o direito dos trabalhadores porque muitas dessas dívidas derivam da retenção dos descontos e não entregam a segurança social”, disse Gilmar Benguela, acrescentando que muitas empresas chegam a fornecer ao instituto dados falsos quanto aos salários e tempo laborar dos trabalhadores.

Tendo declarado que a medida visa garantir a sustentabilidade ao Instituto Nacional de Segurança Social, INSS com forma de se evitar uma eventual situação de colapso, o director Gilmar Benguela revelou que atualmente cerca de 50 empresas estatais e privadas têm as suas contas bloqueadas no âmbito desta operação coerciva de pagamento.

Fim/RN

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