Por : Ricardo Neto, jornalista da Agência de Notícias STP-Press
São-Tomé, 12 Jul 2022 ( STP-Press) – O Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social de São Tomé e Príncipe felicita a Rádio Nacional pelos 47 anos da sua institucionalização, esta segunda-feira, 11 de Julho, véspera da independência nacional que se comemora hoje, terça-feira, 12 de Julho.
A felicitação vem expressa numa nota de imprensa assinada pela líder deste sindicato, Iyolanda Graça enviada a redação da Agência de Notícias STP-Press.
“Ao considerar-se a Rádio como uma das primeiras instituições do Estado são-tomense, enfatiza por si só o papel importante que esta instituição desempenha na construção da Nação são-tomense através de conteúdos informativos, educativos e sensibilização da sociedade através de conteúdos de interesse nacional”, lê-se na nota.
A nota adianta que “ao longo do seu percurso, são visíveis os ganhos registados pela RNSTP, nomeadamente em números de profissionais, meios técnicos e operacionais que consequentemente tem permitido melhorar significativamente os seus conteúdos, quer em número como em qualidade”.
“O SJS deseja que este dia seja de reflexão do percurso trilhado pela RNSTP e sobre os desafios que a instituição tem pela frente e apela a congregação dos esforços de todas as entidades para maior credibilização da Rádio para que possa ganhar ainda mais a confiança dos cidadãos, considerando a sua importância, particularmente na disseminação de informações sobre a vida política e social do país”, acrescenta o documento.
O SJS aproveita este momento para apelar às autoridades do país para alocarem mais e melhores apoios técnicos, material, financeiro e apostar na formação contínua dos profissionais da Rádio Nacional para que possam desempenhar com independência, zelo e rigor os seus trabalhos.
“Por fim, o SJS felicita a Direção, e todos os profissionais que trabalham na RNSTP e fazem com que todos os dias a emissão desta estação chegue à casa dos milhares de santomenses e amigos de STP no país e na diáspora”, conclui o documento.
Fim/RN