Por Manuel Dênde, Jornalista da STP-Press
São Tomé (São Tomé e Príncipe), 07 Jan. 2022 (STP-Press) – O município de Água Grande, anuncia a aplicação de coimas, como medidas para acabar com a deposição de lixos em lugares impróprios na capital de São Tomé e Príncipe, São Tomé.
José Maria Fonseca, Presidente da Edilidade que falava, no âmbito de uma jornada de desbravamento de árvores numa das praças de táxi, disse que doravante todos os munícipes que deitam o lixo nesta urbe estão sujeitos a uma penalização de 1.500 Dobras.
E a propósito acrescentou que, “vou pedir as autoridades competentes [polícias] para ajudar a Câmara [distrital] a controlar as pessoas que não obedeçam e colocam lixos em lugares não adequados”.
Evocando que esse clima de anarquia, além de estar a causar múltiplos constrangimentos, não contribui para saneamento ambiental, susceptível de criar um ambiente sadio para pessoas que visitam a capital são-tomense.
Defendendo que “a cidade [de São Tomé] é de todos”, evoca a cidadania, para sublinhar que lixos devem ser depositados nos pontos adequados a nível da cidade onde existem contentores, com pontos de recolha, sendo que acções em sentido contrário, os munícipes estariam a praticar o crime de “poluição ambiental” punível com multa até 2.500 Dobras (Euros 100).
De acordo com Fonseca, o seu município tem pontos para depósito de lixos, os quais se acrescem, aos equipamentos para viabilizar recolhas de lixos porta-a-porta e que munícipes devem fazer o bom uso dos aludidos pontos de depósito de lixos e resíduos sólidos.
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