Por: Manuel Dênde, jornalista da Agência de Notícias STP-Press  

São Tomé, 07, Mai 2021 (STP-Press)- Manuel do Rosário, 62 anos e docente do ensino secundário, anunciou a sua recandidatura as eleições presidenciais de 18 de Julho em São Tomé e Príncipe.  

A notícia foi avançada pelo próprio quando, esta quinta-feira, oficializava o facto, diante dos seus apoiantes no auditório do Centro de Formação Brasil/São Tomé e Príncipe, nas imediações da cidade de São Tomé.  

Manuel Rosário, professor de biologia e ambientalista e, que acredita num auxílio Divino, diz que recandidata-se para ajudar o seu país a debelar as assimetrias sociais e encorajar ‘’aqueles que já não acreditam num São Tomé e Príncipe para todos’’.  

Do Rosário que acredita ‘’poderá ser desta vez’’ que vai alcançar o triunfo, disse que além de ‘’Deus’’, a sua candidatura resulta incentivo de diversos cidadãos, particularmente seus antigos ‘’os alunos, colegas, amigos e a minha Família’’.  

Anuncio de recandidatura do professor Manuel do Rosário segue – se as candidaturas dos pré-candidatos já conhecidas ao pleito como o engenheiro Carlos Vila apoiado pelo seu partido ADI, Guilherme Posser da Costa apoiado pelo seu partido MLSTP e Júlio Silva apoiado pelo Movimento Cauê. 

Ainda da família do partido dos ‘’camaradas’’ contam-se Maria das Neves, ex-primeira–ministra, Elsa Pinto, ex-ministra dos Negócios Estrangeiros, deputado do MLSTP Coronel na Reserva Victor Monteiro, o zootécnico Jorge Amado(ex-líder do MLSTP) e empresário Aurélio Martins (ex-líder do MLSTP), Delfim Neves, actual líder da Assembleia Nacional (apoiado pelo seu partido, PCD) e independente Moisés Viegas e Elsa Garrido do partido ‘’Os Verdes’’.  

Nestas eleições de 18 de Julho do ano, com recenseamento eleitoral ainda em cursos, prevê – se a participação de mais de 200 mil eleitores em São Tomé e Príncipe como fora do país.  

Ainda no âmbito destas eleições, além dos países tradicionais, Assembleia Nacional do país decidiu acrescentar a participação de cidadãos nacionais residentes em Luxemburgo, Holanda, Itália, incluindo países tradicionais como Portugal, França e Inglaterra, na Europa.  

E em África, além de Angola, Gabão e Cabo Verde, autoridades São-tomenses decidiram acrescentar Moçambique, na África austral para os devidos efeitos.  

Com alterações introduzidas recentemente na Lei Eleitoral, criou – se círculos eleitorais de África e da Europa, os quais vão permitir aos membros da Diáspora São-Tomense votarem pela primeira vez nas eleições legislativas agendadas para 2022.  

FIM/MD  

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