São-Tomé, 29 Abr 2021 ( STP-Press) – A embaixada da República da Índia em São Tomé e Príncipe,  já conta com um novo edifício, onde funcionam  seus serviços, localizado em Campo de Milho no distrito Água Grande, capital São-Tomé, pondo fim a um funcionamento temporário de sete meses num hotel de São-Tomé, soube hoje a STP-Press de fonte diplomática.

A fonte declarou esta manhã que “a embaixada da Índia mudou-se para o seu novo edifício localizado no Lote 41-B, 159 HF, Campo de Milho, Distrito Água Grande, São Tomé”, tendo sublinhado que “ escritório pode ser contatado em +239.222.1184 durante o horário comercial. O e-mail é: hoc.saotome@mea.gov.in e admn.saotome@mea.gov.in”

Chefiada pelo Encarregado de Negócios, Raja Murali, “a embaixada da India, está a funcionar em São Tomé desde setembro de 2020 dando forma aos princípios do Governo da Índia sob a liderança do Primeiro-Ministro Narendra Modi para a região africana em geral, e especialmente honrando o compromisso de fortalecimento da relação bilateral cooperação em todos os âmbitos com São Tomé e Príncipe e os seus amigos”, declarou a fonte.

Em Novembro de 2020, o governo da República da Índia  anunciou a abertura da sua missão diplomática a nível da embaixada com residência na capital São Tomé de acordo com uma nota do Ministério são-tomense dos Negócios Estrangeiros enviada na altura a Agência STP-Press.

Já em Novembro de 2017, O governo República da Índia manifestou a vontade de relançar a cooperação com São-Tomé e Príncipe em vários nos domínios, com realce para agricultura, infraestrutura, saúde, educação, e novas tecnologias.

Além de um acordo para exploração e uso do espaço sideral para fins pacíficos assinado em Setembro de 2018 em Nova Deli, capital da Índia, os dois Países através dos ministérios dos Negócios Estrangeiros já tinham rubricado em Março do mesmo ano um outro de carater geral de cooperação económica e mais dois memorandos sobre a medicina tradicional.

No âmbito da sua política para África, a Índia é considerado um dos maiores investidores em Países africanos, com fluxo do comércio anual a atingir 65 mil milhões de dólares, sobretudo, em sectores que vão dos petróleos e gás, indústria petroquímica, tecnologias, infraestruturas, agricultura e saúde.

Fim/RN

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