Por: Ricardo Neto, Jornalista da Agência de Notícias STP-Press

São-Tomé, 17 Dez 2020 (STP-Press) A nova embaixadora da China junto do Estado São-Tomense, Xu YingZhen entregou hoje ao ministro são-tomense da Saúde, Edgar Neves um lote de materiais para combate ao paludismo no arquipélago, no âmbito da cooperação bilateral.

Do lote dos materiais realce para inseticida BTI bem como inseticida de fumigação Actellic entregues esta tarde em cerimónia que contou com presença dos responsáveis e técnicos são-tomenses e chineses, sobretudo, afetos a Equipa Técnica Chinesa de Luta contra o Paludismo no País.

Intervindo na cerimónia, a embaixadora da China, Xu YingZhen sublinhou que “esta doação de hoje é mais uma vez uma prova da cooperação amistosa e estreita entre os dois Países neste domínio” tendo sublinhado que “a China vai continuar a dar apoio a São Tomé e Príncipe em termos de técnicas, materiais e financiamento com objetivo de acelerar as estratégias de eliminação do paludismo em 2025, melhorar a saúde e o bem-estar do povo são-tomense”.

Xu YingZhen disse que “a equipa técnica chinesa tem apoiado a parte são-tomense para elaborar uma nova estratégia de luta contra o paludismo, caracterizada pelo tratamento em massa com medidas anti-vector, a qual já conquistou sucesso notável em duas comunidades epidémica de malaria”

“Apesar do grande desafio da pandemia de Covid-19, a parte chinesa nunca deixou de trabalhar com a parte são-tomense em matéria de combate ao paludismo”, disse a diplomata chinesa que aproveitou para desejar feliz Natal e um Ano Novo ao povo são-tomense.

Na sua intervenção o ministro são-tomense da Saúde, Edgar Neves além de agradecimentos em nome do povo e do Estado são-tomense, considerou um “ acto representativo de momento extremamente importante de luta contra um dos maiores flagelos que o nosso País vem vivendo ao longo desses 45 anos…”.

Edgar Neves acrescentou que “a nova estratégia adoptada em que o governo assinou desde da primeira hora com vista a eliminação do paludismo em 2025 passa necessariamente e de forma quase incontornável pelo apoio da República Popular da China em diferentes vertentes, formação, assistência técnica, materiais, consumíveis e diversos”.

 Muito trabalho já foi desenvolvido, muito há por fazer e é com esta mesma determinação, com este mesmo nível de competência técnica, com um elevado nível de capacidade de trabalho e de coordenação que a República Popular da China, o Governo chinês e o Povo chinês vão continuar a nos apoiar” no combate a malária.

Fim/RN

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