Por: Ricardo Neto, Jornalista da Agência de Noticias STP-Press
São-Tomé, 04 Ags 2020 ( STP-Press ) – Apesar da Covid-19, a missão técnica da China continua ações de combate ao paludismo em São Tomé e Príncipe, tendo efectuado, há poucos dias, visitas de investigação e supervisão da situação de casos de paludismo nos distritos de Lembá e Lobata, onde, doou materiais de proteção ao mosquito causador da doença.
Além dos profissionais do Gabinete do gabinete Chinês de Luta Contra Paludismo esta missão anti palúdica de deslocação a Lembá e Lobata, contou com presença do coordenador do Centro Nacional de Endemias, Herodes Rompão bem como os técnicos do ministério de saúde numa operação conjunta no âmbito do combate ao paludismo no País.
Durante a visita, organizaram-se encontros de comunicação sobre a situação do paludismo no local, as delegadas apresentaram e discutiram as dificuldades e desafios no tratamento de casos, controlo de vetor, pulverização intra-domiciliar entre outras acções.
O coordenador do programa de combate, Herodes Rompão disse que “essa comunicação é muito significativa”, tendo manifestado a total confiança e bom papel que esta missão de visita “desempenhará na promoção do acompanhamento do controlo do paludismo em Lembá e Lobata”.
Ainda neste missão de deslocação, a equipa chinesa doou ao centro de saúde de Lembá alguns materiais no quadro proteção contra o mosquito causador desta doença.
Tendo deslocado a Santo Amaro, uma localidade com mais de casos de paludimso no distrito, a equipa técnica visitou também as famílias com caso positivo da doença e procedeu a investigação do caso, tendo ainda distribuído e colocado mosquiteiros impregnados de longa duração de ação aos habitantes, incluindo ainda a busca ativa, formação e orientação para técnicos ao terreno.
Além de diagnóstico generalizado, tratamento em massa, o Gabinete do Chinês de Luta Contra tem realizado também em ações de fumigação espacial, pulverização intradomiciliar, entre outra ações de combate ao paludismo, âmbito de cooperação entre a China e São Tomé e Príncipe.
Fim/RN