Texto: João Soares **Foto: Lourenço da Silva

São-Tomé, 09 Jul. 2020 ( STP-Press ) – O ministro são-tomense de Trabalho, Solidariedade e Família, Adlander Matos presidiu hoje quinta-feira (09) a cerimónia de inauguração da sede da Associação Nacional dos Taxistas em Boa Morte , capital de São Tomé,  num projecto avaliado em 920 mil dobras, em cerimónia testemunhada pelo ministro das Obras Públicas, Osvaldo Abreu.

Na sua intervenção o Ministro Adlander Matos disse que “quero em nome do governo expressar a nossa total satisfação de podermos hoje entregar esta obra simbólica inaugurada na véspera do (45º) aniversário, da independência”, tendo sublinhado que “tudo fizemos para que 45 anos após a nossa Independência pudéssemos premiar uma organização que muito vem fazendo pelas nossas vidas”.

O governante declarou que “um gesto de reconhecimento por tudo que vocês fizeram por São Tomé e Príncipe e pelo são-tomense, daí manifestar a total disponibilidade do Governo em continuar a trabalhar convosco no sentido de melhorar as vossas actividades”.

“Muito desafios nós temos pela frente a Associação Nacional dos Taxistas infelizmente ainda hoje está no sector informal a toda a necessidade de trabalhar connosco, o Governo, Ministério de Trabalho em particular, através do Instituto Nacional da Segurança Social, no sentido de vocês passarem a entrar na segurança social através do regime independente”, disse Adlander Matos no seu discurso diante dos taxistas.

Adiantou “daí mais uma vez reforçar a firme vontade e abertura do Governo em continuar a trabalhar convosco no sentido de ajudar-vos a melhorar as vossas vidas e vocês prestarem mais e melhor serviço a São Tomé e Príncipe”.

Plácido Paulo, presidente da Associação dos Taxistas, disse no seu discurso que “a partir de hoje temos uma grande oportunidade para nos organizarmos devidamente e preparar para o desafio futuro”.

“Quero em nome de todos os taxistas agradecer o Governo por esta obra, e tudo faremos para o bom uso, e profundo reconhecimento a todo quantos deram melhor de si para que esta obra fosse hoje uma realidade” acrescentou Placido Paulo.

Fim/ JS

DEIXE UM COMENTÁRIO

Digite seu comentário!
Seu nome