Texto: Ricardo Neto e Jorge Lazaro * Foto: Lourenço da Silva
São-Tomé, 25 Mai 2020 (STP-Press) – O Secretário de Estado para Comunicação Social, Adelino Lucas visitou esta manhã as obras de reabilitação da Rádio Nacional, tendo considerado de “fundamental “o papel da comunicação social na sensibilização da população, sobretudo, no actual período de ações visando combate ao coronavírus [ a Covid-19].
Em declarações a imprensa, Lucas sublinhou que “a comunicação social é o elo fundamental num processo de comunicação para a nossa sociedade”, tendo acrescentado que “não haverá mobilização e sensibilização da nossa população para o grave problema que é o coronavírus, se não de facto houver uma comunicação social a altura”.
“País vive agora aquilo de todo mundo vive, a pandemia do coronavírus, mas a vida continua e, as coisas têm de ser feitas” disse Adelino Lucas, afirmando que “Rádio Nacional precisa de condições para produzir com qualidades, a televisão, TVS precisa de condições para produzir com qualidade e a STP-Press também precisa de condições para produzir com qualidade”.
Tendo declarado que “nós estamos paulatinamente, tentando, a melhorar condições de trabalho dos órgãos oficiais da Comunicação social”, Adelino Lucas assegurou que “viemos com espírito de missão e, o espírito de missão norteará a nossa missão e, o trabalho será feito para dignificar o homem”.
“É um processo que iniciamos em finais de ano passado [2019] depois de vários anos de uma paralisação total” disse Adelino Lucas tendo admitido que as obras da Radio Nacional estarão concluídas em finais de julho, tendo ainda anunciado “intervenções mais profundas” nos próximos tempos nos supracitados órgãos estatais de imprensa.
Tendo reagido informações segundo, as quais, o executivo quis desviar atenções com a entrega, há dias de viaturas e equipamentos aos órgãos de imprensa, Lucas disse “trata-se de um processo também iniciado no OGE de 2019 e que teve só agora a sua consumação, tendo esclarecido que “nós entregamos tardiamente esses equipamentos aos órgãos porque a parte contratada que ganhou o concurso atrasou-se na entrega”.
Fim/RN