Por: Ricardo Neto, jornalista da Agência de Notícias STP-Press
São-Tomé, 04 Fev (STP-Press) – O Presidente da República, Evaristo Carvalho, o Presidente do Parlamento, Delfim Neves e Primeiro-Ministro, Jorge Bom Jesus congratularam-se com a participação massiva da juventude na marcha em honra aos Mártires da Liberdade, esta segunda-feira, 3 Fevereiro, e partilharam aposta em muito trabalho, coesão nacional para conquista da independência económica do País.
Tendo-se congratulado com participação em massa dos jovens são-tomenses no acto central das comemorações e na tradicional marcha da liberdade, Evaristo Carvalho sublinhou que “quero que a juventude continue este esforço e, dar continuidade a nossa história com esperança no futuro melhor”
“ Quero apelar a todos são-tomenses para que haja paz social nesta data tão importante da nossa história e que honremos e dignifiquemos os nossos mártires com mais e mais trabalho”, disse Evaristo Carvalho em declarações a imprensa no final do acto central do 67 º aniversário do massacre de 53.
Quem também felicitou a forte participação dos jovens, foi o presidente da Assembleia Nacional, Delfim Neves, tendo sublinhado que “ temos de transmitir a juventude o conhecimento de nacionalismo e patriotismo como forma de se resgatar a unidade nacional”, rumo ao desenvolvimento sustentável do País.
“ Devemos aproveitar este dia para reflexão” disse, Delfim Neves, tendo acrescentado que “ um dia para reunir-se em família e resgatar a convivência familiar para transmitir a sociedade aquilo que deve ser a unidade nacional”.
Tendo também elogiado a participação dos jovens, o primeiro-ministro são-tomense, Jorge Bom Jesus disse que “ com esta determinação da juventude, queremos um virar pagina, pois, eu quero que o futuro seja diferente de hoje, e mais diferente ainda de ontem”.
Depois de ter defendido uma maior aposta nos valores e princípios da coesão social, da estabilidade politica e de solidariedade, Jorge Bom Jesus disse que na qualidade de chefe do governo “peço a todos, trabalho e muito trabalho para que possamos libertar desta dependência económica…”.
Além do acto central, presidido pelo Presidente da República Evaristo Carvalho que procedeu a deposição de coroa de flores e a chama da liberdade no memorial dos mártires do histórico massacre de 1953, as comemorações ficaram marcadas com a tradicional marcha da liberdade que partiu da capital de São Tomé, distrito de Agua-Grande até Fernão Dias, distrito de Lobada, bem como orações, palavras Bíblicas, dramatizações da efeméride e outros actos.
Fim/RN