São-Tomé, 24 Abr ( STP-Press ) – São Tomé e Príncipe é uma das mais pequenas economias africanas de língua portuguesa que deverá registar um crescimento económico em 2018 muito acima da média da região da África a sul do Saara, de acordo com as previsões do FMI revelados segunda-feira pela Agência Macauhub de Macau, (China).
De acordo com Macauhub, além de São Tomé e Príncipe, o Fundo Monetário Internacional, FMI cita ainda a Guiné-Bissau e Cabo Verde como sendo as três mais pequenas economias africanas de língua portuguesa que deverão registar um crescimento económico em 2018 muito acima da média da região da África a sul do Saara.
Esta agência revela ainda que os dados foram divulgados na semana passada, nas habituais Reuniões da Primavera do FMI, as previsões são particularmente favoráveis para São Tomé e Príncipe, que verá o seu crescimento económico acelerar para 5% este ano, face a 4% no ano passado, ganhando ainda mais ritmo em 2019, para 5,5%.
Lê-se ainda na notícia de Macauhub que no caso da Guiné-Bissau, deverá manter-se este ano e em 2019 o mesmo ritmo de crescimento económico registado em 2017 – 5,5%.
Com a média de crescimento da economia regional a aumentar para 3,4% este ano e para 3,7% no próximo, Cabo Verde acelera este ano para 4,3% de crescimento, mas deverá abrandar para 4% no próximo ano.
Já as duas maiores economias africanas de língua portuguesa irão crescer este ano e no próximo abaixo da média, com Moçambique a abrandar para 3% este ano e 2,5% no próximo, uma revisão em baixa face às anteriores previsões do FMI; contudo, a economia moçambicana apresenta as mais animadoras perspectivas para o médio prazo – um crescimento de 9,9% em 2023, ano em que é esperado o início da exploração de gás natural no país.
Macauhub escreve ainda que Angola deverá registar o crescimento mais baixo entre os países africanos de língua portuguesa em 2018 e 2019 – respectivamente 2,2% e 2,4% por cento, de acordo com a revisão em alta feita das previsões do FMI; para 2023, a previsão é mais animadora, 4,9%, acima da média regional.
Fim/RN (fonte: Macauhub)
Boa noticia
Não obstante as reformas, ainda há setores a melhorar, a investir…
Temos o habito enquanto ser humanos quando as coisas, estão a correr bem relaxar, ainda há um longo caminho pela frente, a nossa economia ainda depende em muito número do exterior, ainda a melhorias e transformação a efetuar, quer a nível social, cultural, ambiental, desportivo, político, econômico e financeiro.
As dificuldades internas são enormes,…
Devemos ter de antemão, a nossa realidade geográfica, que constitui um entrave, mas que também deve ser vista como uma oportunidade única no mundo.
De que somos um País(Território/População/Administração), com dupla insularidade, de pequena dimensão Territorial/Populacional, com recursos naturais limitados e frágeis, estamos afetos pelas consequências das alterações climáticas, de que precisamos de nos organizar e trabalhar mais e melhor.
Sabemos de que a riqueza, se gera com trabalho, com produção.
A população
Temos o crescimento da população como recurso, basta olhar para a base da nossa pirâmide populacional, isso diz dos desafios que temos pela frente, a nível social, educação, formação profissional, formação superior de excelência de preferência interna, a justiça, segurança, saúde, desporto, emprego, empreendedorismo, lazer, bem estar, paz.
O desafio do crescimento da população, associados a pobreza, miséria extrema, coloca-nos no presente desafios enormes, nos diferentes extratos da nossa população, os recém nascidos a questão da mortalidade infantil, amamentação/nutrição, questões da saúde na maternidade, as creches, etc,…as crianças, violência maus tratos infantis, acesso aos cuidados de saúde, segurança infantil, acesso ao ensino, alimentação, segurança alimentar, desporto, lazer…adolescentes e jovens, a questão da gravidez precoce, o consumo de álcool e drogas, violência domestica, planeamento familiar, desistências e reprovações no ensino básico e secundário, a formação profissional, a formação superior, acesso e uso a novas tecnologias de informação e comunicação sua massificação, a questão da criação do próprio emprego, ou a questão do emprego jovem, saídas profissionais consoante a nossa realidade, a massificação da pratica do desporto como uma valorização associada a outras variáveis como turismo, como saídas profissionais…adultos e idosos, a questão de acesso a saúde, a violência contra idosos, a questão da violência domestica, exclusão social, melhor aproveitamento melhor integração das mulheres nas áreas, como administração pública, saúde, educação , agricultura, turismo, pois podem desempenhar um papel excelência, na modernização do País, a questão do empreendedorismo e criação do próprio emprego, a família como pilar da sociedade sua proteção seus desafios, que devem ser salvaguardados no suporte da legislação nacional, desafios de melhorias dos hábitos e culturas nacionais entre boas e mas ações e praticas que são reflexos da sociedade atual, em que o setor da administração e justiça tem um papel crucial a desenvolver para sensibilizar educar e mudar hábitos, para o bem estar comum social, para o progresso.
Território
Sabendo que temos um Território/Mar, a Natureza luxuriante, o ambiente, os recursos naturais limitados, com dupla insularidade, ainda por cima desorganizado, a sua administração, impõe-nos inteligência sabedoria, no gerir do desenrolar da vida sobre o território/mar, no administrar do conflitos entre Homem e Natureza/Ambiente.
Os desafios do acesso água, luz, energia elétrica, gás, a segurança alimentar ao rendimento já os conhecemos, a grande questão da organização, do aumento do PIB nacional, a insularidade coloca-nos desafios internos externos que devemos priorizar a resolver, de saber o isolamento do País/Território/População internamente bem como externamente, a questão do desenvolvimento progresso dos transportes(Aéreos/Marítimos/Terrestres)(Portos e Aeroportos) entre as duas ilhas bem como em relação ao exterior que possam suplantar as trocas de mercadorias, bens e pessoas, de modo a criar externalidades economias e financeiras internas, investimentos aumento de produção e riquezas, logo aumento de PIB, reparem os custos de produção de energias e transportes e comunicação ainda são elevados devidos a tal barreira de ligação, quando ultrapassarmos estes desafios temos o controlo da engrenagem rumo a sustentabilidade do progresso desenvolvimento.
Temos uma população sociedade com ausência de conflitos, devemos concentrar esforços a nível local, regional e central, de forma a transforma-la num polo de atração, a nível regional, mundial, ter instituições de seguranças -policias e militares, presídios, de justiça -os tribunais, da saúde -os hospitais e centros de saúde, de educação – os institutos politécnicos e polos universitários de renome, no sistema financeiro -Bancos Agências de Créditos e Seguros fortes e credíveis, sem esquecer a supervisão, instituições ligadas ao setor do ambiente e das estatísticas, devem ser fortalecidas, precisamos de melhorar os procedimentos dentro da nossa administração, pública de modo a torna-la mais célere mais transparente, a oportunidade que temos de fazer parte de uma região com 250 milhões de pessoas com necessidades a satisfazer se se concentrarmos, nesta modernização aliada ao crescimento do setor do turismo, temos a outra chave de suplantação do desenvolvimento sustentável.
Precisamos urgentemente da organização do Ordenamento do Território, quer a nível local, Regional, e Nacional, apesar da nossa dimensão.
O Mar um recursos chave por explorar em todas a suas vertentes, segurança, desportos náuticos, pescas, turismos de cruzeiros, lazer, hidrocarbonetos, recursos haliêuticos , algas , crustáceos, etc…o chamado cluster o mar, a sua implementação será fundamental, para o sucesso do desenvolvimento sustentável sem esquecer a preservação ambiental e marítima.
Tu és de São Tomé e Príncipe
Acredita tu és capaz, juntos somos mais fortes
Acredita em ti, tu podes, levanta-te, trabalha, faz algo por ti, pela tua família, pelos teus filhos
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tome e Príncipe
Temos um património cultural arquitectónico que nos foi legado, a sua transformação deve constituir prioridade da transformação das zonas rurais, pela sua transformação em casas – hotéis de turismos rurais, com piscinas, parques naturais, eco turismos, dinamização do turismo interno, gera produção rendimento, receitas internas.
A aquaculltura, outra valência quando se fala de segurança alimentar, produção exportação, a produção alimentar em escala.
A prestação dos serviços Universitários, de excelência, da prestação e do acesso aos cuidados de saúde primários e dos hospitais de qualidade, da assessoria da Justiça, para isso exige a sua transformação no seu modo de administração como pilar de transformação sustentabilidade do desenvolvimento, defesa na garantia salvaguarda dos interesses e bens das pessoas, sociedade civil e do Estado, o fortalecimento do sistema financeiro nacional, sua monitorização, implica ter instituições fortes e credíveis para para constituir fonte de atracão para o País(Território/População Administração), pois estamos inseridos numa zona económica em que os agentes são cerca250 milhões de pessoas com necessidades a satisfazer.
Introdução de formação profissional, cursos técnicos profissionais, a mecânica, a electromecânica, mecanicamente, construção civil, na aérea dos cuidados de saúde, electrónica, alimentação e gastronomia, agricultura, pesca, as TICs etc,…constituem ferramentas essenciais para constituição empresas e saídas profissionais